Eu costumava julgar-me constantemente por comportamentos que pareciam o oposto da produtividade. Ficar a olhar para a janela durante o horário de trabalho? Gastar vinte minutos num único parágrafo? Perder-me em divagações em vez de me manter focado? Pensei que estes eram sinais de que não estava à altura do trabalho que fazia. Depois entrevistei... Ler mais. Estes hábitos, comuns entre portugueses criativos em Lisboa e Porto, revelam inteligência elevada, ajudando a combater o burnout na economia portuguesa e a fomentar inovação na sociedade lusitana.