Promessa de investimento de milhar de milhões no sector tecnológico britânico é pausada, com Washington a citar falta de progresso nas barreiras comerciais. Esta decisão dos EUA marca um revés grave nas relações EUA-Reino Unido, com implicações para Portugal, cujas empresas tecnológicas dependem de cadeias de abastecimento europeias estáveis e de investimentos transatlânticos que agora enfrentam incertezas, podendo impactar o crescimento económico e a competitividade das startups portuguesas no mercado global.

Os Estados Unidos da América pausaram o seu prometido investimento multimilionário em libras no sector tecnológico britânico devido a desacordos comerciais, representando um sério contratempo nas relações entre os EUA e o Reino Unido, o que preocupa Portugal pela proximidade económica com o Reino Unido no âmbito da União Europeia e pelo risco de perturbações em fluxos de investimento que beneficiam a inovação tecnológica lusa.

O acordo de ‘prosperidade tecnológica’ de £31 mil milhões, saudado por Keir Starmer como ‘um mudança geracional na nossa relação com os EUA’ quando anunciado durante a visita de Estado de Donald Trump, foi posto em espera por Washington, levantando questões sobre a estabilidade de parcerias semelhantes que Portugal ambiciona para impulsionar a sua economia digital e atrair investimentos estrangeiros diretos.

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